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Tão importante quanto ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos regularmente, dormir é algo fundamental para a nossa vida. É durante esse momento que os radicais livres são neutralizados e nossa imunidade ganha reforços. Apesar de todos esses benefícios, ter uma noite de sono tranquila não é um privilégio para todos os brasileiros.
Uma pesquisa da Associação Brasileira do Sono (ABS), mostrou que a população do Brasil está dormindo cada vez menos. No ano de 2018 o brasileiro dormia 6,6 horas por dia em média. Em 2019 esse tempo reduziu para 6,4 horas ficando abaixo do preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 7 a 9 horas de sono por dia.
Mas, como explicar esse problema a má qualidade do sono? Segundo a professora de Psicologia da Faculdade Estácio, Carmen Campos, a exposição à luminosidade emitida pelos aparelhos celulares, a ansiedade e até doenças como a arritmia cardíaca, a depressão e a asma estão entre os fatores que dificultam o sono.
"É preciso ficar atento a esses fatores, que podem facilitar o desenvolvimento da insônia, um distúrbio que precisa de tratamento. Em casos mais preocupantes, procurar ajuda de um neurologista, buscar psicoterapia também é uma saída para falar sobre suas angústias e preocupações para que essa pessoa volte a ter mais tranquilidade e, consequentemente, uma maior qualidade de sono", orienta a especialista.
Influências da pandemia
A pandemia provocada pelo novo coronavírus é um fator que não pode ser ignorado na má qualidade do sono. As incertezas quanto ao futuro que essa situação trouxe geram ansiedade, de acordo com a psicóloga. "Com a pandemia da Covid-19, as pessoas passaram a se deparar com seus medos, ansiedades, receios, medo da morte, do desemprego, mudança repentina de hábitos. Tudo isso acabou mexendo como o sono das pessoas", destacou.
Carmen lembra, ainda, que a má qualidade do descanso, por provocar prejuízos à atenção e ao raciocínio, compromete a recuperação do metabolismo e o rendimento no trabalho. "A qualidade do sono está intrinsecamente associada à saúde corporal, por isso é indispensável preparar um ambiente adequado para que o sono seja reparador'', aponta.
Como ter um sono tranquilo?
Algumas dicas podem nos ajudar a garantir que o momento de dormir seja, de fato, tranquilo. Confira:
Garanta a rotina - Para regular o nosso relógio biológico, a pontualidade da hora de dormir deve ser aplicada todos os dias. "A periodicidade vai fazer com que o seu corpo e cérebro se acostumem e deem sinais na hora de dormir ou levantar", explica a psicóloga.
Desligue os eletrônicos – Devemos evitar o uso de celulares, computadores, tablets e da TV quando estivermos na cama. "As luzes das telas dos equipamentos eletrônicos interrompem a ação da melatonina, hormônio do sono que é produzido em ambientes escuros", pontua.
Deixe o quarto aconchegante - Um ambiente silencioso, escuro, com temperatura agradável e uma cama confortável induzem o sono, fazendo com que o corpo processe a melatonina com mais facilidade.
Escolha refeições leves – Dê atenção à quantidade e à quantidade dos alimento durante o jantar, pois a digestão atrapalha o sono. Assim. prefira refeições leves e de fácil digestão.
Deite-se quando estiver com sono - Se após 30 minutos o sono não aparecer, levante-se e procure alguma atividade para relaxar, como meditação, leitura, ouvir uma música calma, e volte para a cama quando estiver com sono. "Ficar horas na cama forçando o sono não é a melhor saída, porque isso acaba estressando ainda mais o seu corpo e mente", alerta a profissional.
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