Quiere comprar pastillas de potencia Venda De Viagra Brasil La entrega de tabletas se produce en la normal imperceptible el sobre y se respeta la confidencialidad de la.
A vacinação contra a covid-19 tem trazido esperança a milhões de brasileiros, ansiosos para retomar uma rotina mais próxima daquela a que estavam habituados até o início da pandemia. O entusiasmo, no entanto, não deve levar ninguém a abrir mão dos cuidados pessoais, como o uso de máscaras, a higiene das mãos e se evitar aglomerações.
Especialistas lembram que, além de nenhuma vacina ser 100% eficaz, principalmente diante do risco de surgimento de novas variantes do vírus, o corpo humano demora algum tempo para começar a produzir os anticorpos que protegerão o organismo contra a ação do novo coronavírus.
Tempo médio
Segundo a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), a pediatra Isabella Ballalai, em média o tempo para que o sistema imune esteja apto a responder adequadamente contra a presença de qualquer agente causador de doenças é de, no mínimo, 14 dias após receber a primeira dose de uma vacina.
A dose da AstraZeneca, por exemplo, é capaz de atingir uma eficácia geral de proteção da ordem de 76% 22 dias após a aplicação da primeira dose. O percentual pode superar os 82% após a aplicação da segunda dose, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável por produzir a vacina no Brasil em parceria com a farmacêutica e a Universidade de Oxford.
Já em relação à vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, parceiro do laboratório chinês Sinovac, são necessárias, em geral, duas semanas após a segunda dose para que a pessoa esteja protegida. Esse é o tempo que o nosso organismo leva para criar anticorpos neutralizantes que evitam a entrada do vírus nas células. Ainda segundo o instituto, uma quantidade maior de anticorpos pode ser registrada até um mês após o fim da vacinação, também variando de indivíduo para indivíduo.
Cuidados
“É muito importante que as pessoas entendam que será preciso continuar tomando os mesmos cuidados por mais algum tempo. Este ano tende a ser melhor que 2020, pois já temos mais conhecimento e algumas respostas à doença, mas, infelizmente, 2021 será ainda de distanciamento e de uso de máscaras”, acrescenta a vice-presidente da SBIm.
“Ainda temos muitos desafios para controlar a doença. Há o risco do surgimento de novas variantes – mesmo que a maioria das vacinas esteja demonstrando ser eficaz também contra algumas das variantes já identificadas, em algum momento isso pode não ocorrer. Logo, ainda não é hora de relaxar. Ainda não é hora de retirarmos as máscaras e desrespeitar o distanciamento social”, alerta Isabella.
Foto: Ravena Rosa / Agência Brasil