Laudo descarta gripe aviária como causa da morte de ave e Museu Goeldi reabre para visitação

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As visitas do público ao Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, serão retomadas a partir desta quarta-feira (18), após ter sido descartada a gripe aviária como causa da morte da ave mutum-cavalo (Pauxi tuberosa), ocorrida na semana passada no Parque Zoobotânico da instituição.
 

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Foto: Divulgação

O laudo foi emitido pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), que atestou broncopneumonia aguda como causadora da morte do pássaro. A informação foi divulgada pelo Museu nesta segunda-feira (16).

Além do mutum-cavalo, outras aves que coabitavam o mesmo espaço passaram por exames e nenhuma apresentou resultado positivo para infecção pelo vírus H5N1, causador da gripe aviária.

Mesmo com o descarte da doença, o Goeldi informou que seguirá adotando as medidas de prevenção, seguindo o decreto do Governo do Pará que declarou estado de emergência zoossanitária em todo o estado. As medidas incluem a suspensão temporária do recebimento de aves e mamíferos silvestres.

As visitas ao Parque Zoobotânico do Goeldi estavam suspensas desde a última quarta-feira (11), como precaução para casos suspeitos de gripe aviária, seguindo os protocolos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

O Museu Goeldi fica na Av. Governador Magalhães Barata, 376, São Brás, em Belém. As visitas ao local seguem o horário de funcionamento regular que vai de quarta-feira a domingo, com ingressos disponíveis na bilheteria até às 15h.